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 Psicóloga Junguiana - CRP 12/17623

  • Graduação em Psicologia – Fadep – PR.
  • Especialização em Psicologia Analítica – PUC PR.
  • Formação em Socioterapia - Maria Cristina Martins Tezza – Curitiba – Pr.
  • Formação em Kundalini Yoga/Meditação - Instituto 3HO – São Paulo – SP.
  • Formação em Contoterapia - Instituto Ipê Roxo – Florianópolis – SC.
  • Graduação em Serviço Social – PUC PR.


Psicoterapia Junguiana

A Psicologia Junguiana é também chamada de Psicologia Analítica e foi desenvolvida pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung. Essa abordagem busca entre outros objetivos, tornar possível o processo de crescimento e desenvolvimento das potencialidades reais da pessoa que busca psicoterapia. Isso ocorre como resultado da tomada de consciência de si mesmo. 
A Psicoterapia Junguiana é um recurso que oferece a possibilidade de dar significado às inúmeras experiências humanas. Auxilia no enfrentamento dos obstáculos encontrados nas diversas fases da vida, seja uma crise existencial, seja dificuldades nos relacionamentos ou desestruturação emocional diante de situações criticas da vida.
São muitos os motivos que levam a pessoa a buscar terapia psicológica, motivos que vão desde o desejo de se conhecer melhor até a necessidade de desenvolver a habilidade de enfrentar as muitas formas de sofrimento, conflitos e crises que acompanham o processo de desenvolvimento humano.
A psicoterapia é também um momento de fortalecer a autoestima e adquirir coragem para abordar os assuntos que causam incômodos e desconforto. Também vencer medos e resistências. No entanto, não é necessário pessimismo em relação as nossas dificuldades pessoais. Podemos entendê-las como uma possibilidade de transcender os nossos limites para que possamos nos tornar quem realmente somos – seres únicos, maduros, livres – sem, no entanto, negar os limites e responsabilidades próprios de ser e estar no mundo.
Na medida em que avançamos, mais a consciência é ampliada e chega o momento na terapia em que a pessoa se sente mais aliviada, adquire mais entendimento sobre si mesmo, há menos cobrança, menos culpa. Há um retorno da espontaneidade e é possível ter uma visão mais abrangente e objetiva dos padrões negativos, sem tanto envolvimento.
Por outro lado, percebemos que apenas a compreensão intelectual não é suficiente para efetivar mudanças significativas. É necessário então, que a consciência alcançada no processo da psicoterapia seja colocada em prática na vida cotidiana, indo além do conhecimento dos problemas, e experimentando as mudanças no dia a dia. 
Desta forma, o que muda em relação as nossas dificuldades é a consciência que adquirimos delas e a capacidade que desenvolvemos de seguir a vida apesar delas. Nada pode nem deve ser destruído, e sim transformado. É como a pedra bruta que foi lapidada e adquiriu brilho e transparência, mas é a mesma pedra.
A dificuldade inicial dá lugar a uma calma certeza de que o processo continua, pois a vida sempre apresenta seus desafios que agora podem ser enfrentados sem desespero. 
A psicoterapia desenvolve força interna para enfrentar melhor as situações difíceis de serem mudadas. Cada passo do caminho ajuda, aos poucos, a construir uma fé inabalável de que é possível encontrar as ferramentas necessárias para não sucumbir diante das dificuldades que inevitavelmente iremos encontrar. Quanto mais avançamos no processo de auto-observação e autoconhecimento, mais desenvolvemos a compreensão e aceitação de todos os aspectos da nossa natureza humana. 


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